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         Andrade Carlos Drummond De:     more books (100)
  1. The unquiet self: Self and society in the poetry of Carlos Drummond de Andrade (Albatros hispanofila) by Ricardo da Silveira Lobo Sternberg, 1986
  2. Noite E Musica Na Poesia de Carlos Drummond de Andrade (Portuguese Edition) by Eduardo Dall'alba, 2003-01
  3. O Cao Do Sertao: Literatura E Engajamento: Ensaios Sobre Joao Guimaraes Rosa, Machado de Assis E Carlos Drummond de Andrade (Portuguese Edition) by Luiz Roncari, 2007-01
  4. Poemas eroticos de Carlos Drummond de Andrade (Serie Principios) (Portuguese Edition) by Rita de Cassia Barbosa, 1987
  5. Prosa Seleta (Portuguese Edition) by Carlos Drummond de Andrade, 2003-01
  6. La visita (Poesia) (Italian Edition) by Carlos Drummond de Andrade, 1996
  7. Auto-retrato e outras cronicas (Portuguese Edition) by Carlos Drummond de Andrade, 1989
  8. Rua da Bahia (Colecao Arte e imagem) (Portuguese Edition) by Carlos Drummond de Andrade, 1996
  9. Brejo das almas (Portuguese Edition) by Carlos Drummond de Andrade, 2001
  10. Sentimento del mondo: Trentasette poesie (Collezione di poesia) (Italian Edition) by Carlos Drummond de Andrade, 1987
  11. Poemas (Libros del bicho ; 28) (Spanish Edition) by Carlos Drummond de Andrade, 1982
  12. La Tortuga Ecuestre y Otros Poemas En Espa~nol (Coleccion Nuestros Poetas) by Cesar Moro, Carlos Drummond de Andrade, 2002-01
  13. Historia de Dois Amores by Carlos Drummond de Andrade, 2003
  14. Contos de aprendiz by Carlos Drummond De Andrade, 2008

81. Ploughshares, The Literary Journal
Authors Articles carlos drummond de andrade. carlos drummond de andrade. carlosdrummond de andrade, A Writer Is Born and Dies, Nonfiction, Fall 1975.
http://www.pshares.org/authors/authordetails.cfm?prmauthoriD=365

82. .. Carlos Drummond De Andrade ..
Translate this page os Contos de Aprendiz. carlos drummond de andrade já era conhecidopor suas poesias profundas no país inteiro. Publica ainda
http://www.fanzinecultura.hpg.ig.com.br/cda/cda.html
Fanzine Cultura
F
S
Foi graças a seu irmão Altivo que Carlos vem a público em maio de 1.918 na revista Maio, de Itabira, veículo em que pública o poema em prosa "Onda"; assina-o Wimpl.
Ver mais3 !!!!
E
Sua perte intelectual atua agora na campanha da anistia (1.945).
N
  • Claro Enigma e A Mesa (1.951) ;
  • Viola de Bolso (1.952) ;
  • Viola de Bolso Novamente Encordoada (1.955) ;
  • 50 Poemas Escolhidos pelo Autor (1.956) ;
  • Ciclos (1.957) ;
  • Poemas (1.959).
C Em 1954, lança no jornal Correio da Manhã (RJ) uma coluna chamada "Imagens" que vai até 1.969, de onde vêm as crônicas que compõem o livro Fala, Amendoeira de 1.957.
  • Obra Completa ;
C
  • O Poder Ultrajovem ;
  • Os Dias Lindos.
A
  • Conjunto de Obra (1.946) ;
  • Walmap (1.975).
C Percebe-se também que o poeta, como espectador do mundo e suas artimanhas, expõe em versos toda uma postura de insatisfação, inconformismo, rejeição aos valores ascendentes no período, retraindo-se para tempos passados. Para isso, tem como referencial a figura do "eu". No livro Sentimento do Mundo (1.940) esse individualismo se mostra de maneira mais sutil. Muitas vezes troca-se o pronome na primeira pelo da terceira pessoa.

83. Www.descubraminas.com.br
Translate this page carlos drummond andrade, © Érico de Paula. Retrato de carlos drummond de andrade- Silhueta número 1, 1932 - Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte.
http://www.descubraminas.com.br/destinosturisticos/hpg_pagina.asp?id_pagina=1018

84. Letras - UNIP (Poesias - Carlos Drummond De Andrade)
Translate this page POESIAS carlos drummond de andrade. carlos drummond nasceu em 1902,na pequenina cidade mineira de Itabira do Mato dentro. Morreu
http://www.osletradosunip.hpg.ig.com.br/Drummond.htm
Curiosidades Produção de
Texto
Poesias ...
em 2001

POESIAS
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond nasceu em 1902, na pequenina cidade mineira de Itabira do Mato Dentro. Morreu em 1987, deixando uma das mais vastas obras de nossa poesia, além de seus contos e crônicas Suas Poesias SER O filho que não fiz hoje seria homem. Ele corre na brisa, sem carne, sem nome. As vezes o encontro num encontro de nuvem. Apoia em meu ombro seu ombro nenhum. Interrogo meu filho, objeto de ar: em que gruta ou concha quedas abstrato ? Lá onde eu jazia, responde-me o hálito, não me percebeste, contudo chamava-te como ainda te chamo (além do amor) onde nada, tudo aspira a criar-se. O filho que não fiz faz-se por si mesmo. A FALTA QUE AMA Entre areia, sol e grama o que se esquiva se dá, enquanto a falta que ama procura alguém que não há. Está coberto de terra, forrado de esquecimento. Onde a vista mais se aferra, a dália é toda cimento. A transparência da hora corrói ângulos obscuros: cantiga que não implora nem ri, patinando muros. já nem se escuta a poeira que o gesto espalha no chão.

85. Galeria - Carlos Drummond De Andrade
Translate this page carlos drummond de andrade (Selecionado no 2º Salão de Humor carlos drummondde andrade - Itabira-MG 2002) 30 x 40cm (Técnica Tinta Óleo)
http://www.aleph.com.br/renato/des84.htm
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
(Selecionado no 2º Salão de Humor Carlos
Drummond de Andrade - Itabira-MG 2002)
30 x 40cm (Técnica: Tinta Óleo)

86. Galeria - Carlos Drummond De Andrade
Translate this page carlos drummond de andrade 30 x 40cm (Técnica Lápis de Cor Aquarela)
http://www.aleph.com.br/renato/des83.htm
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
30 x 40cm (Técnica: Lápis de Cor Aquarela)

87. MODERNISMO E IDIOSSINCRASIA NA POESIA DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
Translate this page MOdeRNISMO E IDIOSSINCRASIA NA POESIA de carlos drummond de andrade. WaltherCastelli Jr. 1. O poema que, não querendo sair, saiu. Poesia.
http://www.unicamp.br/iel/alunos/publicacoes/textos/cda3.htm
MODERNISMO E IDIOSSINCRASIA NA POESIA DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
Walther Castelli Jr.
1. O poema que, não querendo sair, saiu
Poesia
Gastei uma hora pensando um verso que a pena não quer escrever. No entanto ele está cá dentro inquieto, vivo. Ele está cá dentro e não quer sair. Mas a poesia deste momento inunda minha vida inteira. Metalingüístico, o poema que escolho para leitura constrói-se sobre a dificuldade, se não sobre a impossibilidade, do poema. Nele, o eu-lírico depõe sobre a dificuldade de dar corpo à poesia. Organizado em uma só estrofe de oito versos, pelo encadeamento sintático que estes mantêm entre si, ela, a estrofe, poderia ser dividida em quatro dísticos, cada um dos quais compondo um período. No primeiro, o eu-lírico, que se confunde com o poeta, declara ter passado uma hora “pensando um verso” que não se materializa. Tal verso, no entanto, afirma o segundo dístico, está dentro do poeta, “inquieto, vivo”. O terceiro dístico é enfático, colabora para o ritmo do poema enquanto repetição de uma idéia renitente: o verso “não quer sair”. Apenas o último dístico aporta informação nova ao discurso até agora. Tal informação é a de que a poesia que não se dá a ver em verso é capaz — como?— de inundar a vida inteira do poeta. Trata-se da afirmação da poesia enquanto um estado de espírito que prescinde de sua externalização em forma para existir, poesia imanente, próxima do estado de êxtase do místico que não fala, antes cala. No entanto tudo que sabemos se dá a nós por um poema, que diz, assintoticamente — por aproximação, por sugestão — o outro poema de que o poeta fala, o que não quis — ou não pôde — dizer-se.

88. Itabira - Carlos Drummond De Andrade.
Translate this page carlos drummond de andrade es el poeta más importante del siglo XXde Brasil. desde 1902 a 1987, fechas de su nacimiento y muerte
http://www.visor-libros.com/webhtml/visor/230.htm
C
trabajar la realidad con las manos puras
Itabira.
ISBN: 84 - 7522 - 230 - 7.
siguiente >

89. Carlos Drummond De Andrade:
carlos drummond de andrade Olga de Souz;Ele´foi imprescindível! carlos drummond de andrade Por Rewgina Souza Vieira.
http://www.estudantes.com.br/quadro/discussao.asp?COD=627

90. Carlos Drummond De Andrade
Translate this page Cara feia espanta? carlos drummond de andrade. Considerado sóbrio bichoestranho (carlos drummond de andrade), Indicadores de prestígio,
http://www.klickeducacao.com.br/Conteudo/Referencia/CDA/Item_View/1,1655,599---7
window.open('/Core/Assinantes/CDA/Login_PopUp/1,5249,portal,00.html?referer='+location.href,'Login','toolbar=no, location=no, directries=no, status=no, menubar=no, scrollbars=no, resizable=no, copyhistory=no, width=250, height=330'); location.href = "javascript:history.go(-1);"; window.open('/Core/Assinantes/CDA/Login_PopUp/1,5249,portal,00.html?referer='+location.href,'Login','toolbar=no, location=no, directries=no, status=no, menubar=no, scrollbars=no, resizable=no, copyhistory=no, width=250, height=330'); location.href = "javascript:history.go(-1);";
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BATE-PAPO

Segunda-feira, 23 de mar§o de 2003. Hoje © Dia Mundial do Meteorologista. Biblioteca Viva / Cultura Brasileira Vers£o para Impress£o Cara feia espanta?
Carlos Drummond de Andrade
Poesia do cotidiano
"Carrancas do rio S£o Francisco" Indicadores de prest­gio Para o carro que canta, mostre a carranca! ... Figuras sagradas Poesia do cotidiano "Carrancas do rio S£o Francisco"

largaram suas proas e vieram
para um banco da Rua do Ouvidor.

91. Andrade, Carlos Drummond De
encyclopediaEncyclopedia andrade, carlos drummond de, undräd' PronunciationKey. andrade, carlos drummond de , 1902–87, Brazilian poet.
http://www.infoplease.com/ce6/people/A0803951.html

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You've got info! Help Site Map Visit related sites from: Family Education Network Encyclopedia Andrade, Carlos Drummond de u Pronunciation Key Andrade, Carlos Drummond de , Brazilian poet. The son of landowners, he worked as a journalist before earning (1925) a degree in pharmacology. In 1928 Andrade became a civil servant while working as a newspaper editor. His first volume of poems, Alguma poesia [some poetry] (1930), exhibited many characteristics of Brazilian modernism. Andrade is considered the major Brazilian poet of his time; his works include Poesias [poems] (1942), A rosa do povo [the people's rose] (1945), Claro enigma [clear enigma] (1951), A vida passada a limpo [life in a new copy] (1959), and As impurezas do branco [the impurities of white] (1973). He also wrote essays and award-winning translations of European writers. See study by R. Sternberg (1987).

92. 404 Not Found
Translate this page Letteratura carlos drummond de andrade Nota biografica Traduzioneitaliana di Sandro Chiabaudo. carlos drummond de andrade nacque
http://www.temporis.org/letteratura_andra_bio.htm
Not Found
The requested URL was not found on this server. Apache Server at temporis.org

93. Cartões Do RS Virtual - Poesia 9 - Carlos Drummond De Andrade
Translate this page de não fazer mais poema de Natal. Uns dois ou três, inda passa Industrializar o tema, eis o mal. carlos drummond de andrade.
http://www.riograndedosul.inf.br/cgi/postcards/poemas/poesia9.html
Natal
Menino, peço-te a graça
de não fazer mais poema
de Natal.
Uns dois ou três, inda passa...
Industrializar o tema,
eis o mal.
Carlos Drummond de Andrade.

94. Poemas De Drummond De Andrade
Translate this page carlos drummond de andrade. BRASIL. Canto esponjoso (25/9/95) Rosa rosae(9/10/95) Memória (6/11/95) Segredo (4/12/95) O criador (15/1/96).
http://www.isr.ist.utl.pt/~cfb/VdS/drummond.andrade.html

95. The New York Review Of Books: Carlos Drummond De Andrade
Bibliography of books and articles by carlos drummond de andrade, from The New YorkReview of Books. The New York Review of Books carlos drummond de andrade.
http://www.nybooks.com/authors/3055
@import "/css/default-b.css"; Home Your account Current issue Archives ... NYR Books
Carlos Drummond de Andrade
December 5, 1985 THE DISAPPEARANCE OF LUISA PORTO July 18, 1985 INDICATIONS January 16, 1969 The Table

Home
Your account Current issue ... NYR Books with any questions about this site. The cover date of the next issue of The New York Review of Books will be May 1, 2003.

96. Carlos Drummond De Andrade
carlos drummond de andrade.
http://www.artelivre.net/html/literatura/al_literatura_drummmond.htm
Artelivre Literatura Carlos Drummond de Andrade Drummond é a luz "Quando nasci, um anjo torto, desses que vivem na sombra, disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida" definiu Carlos Drummond de Andrade. Na pequenina ltabira do Mato Dentro (MG), em 31 de outubro de 1902, nascia o maior poeta brasileiro. De uma família de fazendeiros decadentes, estudou o secundário em Belo Horizonte, em um colégio interno. Crescia sempre diferente o menininho torto. Aparentemente inofensivo, calado e tímido mas, que surpresa: foi expulso do Colégio Anchieta - internato jesuíta de Nova Friburgo (RJ). Alegação até hoje intriga: "insubordinação mental", seja lá o que isso signifique.
Em 1921 começou a colaborar com o "Diário de Minas". Em 1925, em Ouro Preto, atendeu aos anseios familiares e diplomou-se em farmácia, profissão pela qual jamais demonstrou interesse. Nessa época, já redator do Diário de Minas, mantinha contato com os modernistas de São Paulo. Fundou com outros escritores "A Revista", publicação de breve existência mas que tornou-se importante veículo do modernismo em Minas Gerais.
Ingressou no serviço público e, em 1934, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Mais tarde passou a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e aposentou-se em 1962. Desde 1954 já colaborava como cronista no "Correio da Manhã" e, em 1969, passou a assinar uma coluna no "Jornal do Brasil". Na "Revista de Antropofagia" publicou, em 1928, o poema "No meio do caminho", que provocaria polêmica:

97. Elegia 1938 Carlos Drummond De Andrade  Trabalhas Sem Alegria Para Um Mundo Cad
Translate this page Elegia 1938 carlos drummond de andrade Trabalhas sem alegria para um mundocaduco, onde as formas e as ações não encerram nenhum exemplo.
http://web.tiscali.it/no-redirect-tiscali/dplarivista/GT/elegia.htm
Elegia 1938
Carlos Drummond de Andrade
Trabalhas sem alegria para um mundo caduco,
onde as formas e as ações não encerram nenhum exemplo.
Praticas laboriosamente os gestos universais,
sentes calor e frio, falta de dinheiro, fome e desejo sexual.
Heróis enchem os parques da cidade em que te arrastas,
e preconizam a virtude, a renúncia, o sangue-frio, a concepção.
À noite, se neblina, abrem guarda-chuvas de bronze
ou se recolhem aos volumes de sinistras bibliotecas.
Amas a noite pelo poder de aniquilamento que encerra e sabes que, dormindo, os problemas te dispensam de morrer. Mas o terrível despertar prova a existência da Grande Máquina e te repõe, pequenino, em face de indecifráveis palmeiras. Caminhas entre mortos e com eles conversas sobre coisas do tempo futuro e negócios do espírito. A literatura estragou tuas melhores horas de amor. Ao telefone perdeste muito, muitíssimo tempo de semear. Coração orgulhoso, tens pressa de confessar tua derrota e adiar para outro século, a felicidade coletiva. Aceitas a chuva, a guerra, o desemprego e a injusta distribuição

98. UEA.......União Dos Escritores Angolanos
Translate this page CEM ANOS de carlos drummond de andrade Brasil comemora o centenário de nascimentode um drummond mais actual que nunca 2002-11-18 Conhecido pela obsessão em
http://www.uea-angola.org/noticia.cfm?ID=43

99. Encontro Com Autores - Junevil
CarlosDrummond de andrade http//www.secrel.com.br/jpoesia/drumm.html.
http://www.edukbr.com.br/leituraeescrita/agosto01/jautores.asp
Carlos Drummond de Andrade Encontro com Autores
arlos Drummond de Andrade nasce em Itabira do Mato Dentro, pequena cidade mineira, no dia 31 de outubro de 1902. Freqüenta durante quatro anos o Grupo Escolar Dr. Carvalho Brito, mas é no internato do Colégio Arnaldo, em Belo Horizonte, que Drummond conhece Gustavo Capanema e Afonso Arinos, futuros companheiros. Problemas com a saúde afastam o autor da escola e o levam a ter aulas particulares com o professor Emílio Magalhães. Em 1918, volta a freqüentar a escola, só que agora o Colégio Anchieta, no Rio de Janeiro. No final de 1919, é expulso devido a um incidente com o professor de Português, o que ele próprio afirma mais tarde ter sido decisivo na sua carreira de escritor: Perdi a fé. Perdi tempo. E sobretudo perdi a confiança na justiça daqueles que me julgavam. Mas ganhei vida e fiz alguns amigos inesquecíveis. Mas é como jornalista que Drummond começa a ter destaque. Escreve para jornais escolares e posteriormente, para o Diário de Minas e para as revistas Ilustração Brasileira e Para Todos, do Rio de Janeiro.

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