81. KLUWER Academic Publishers | Max Scheler (1874 1928) Books » max scheler (1874 1928). max scheler (18741928) Centennial Essays.edited by MS Frings Dept. of Philosophy, DePaul University, Chicago, USA. http://www.wkap.nl/prod/b/90-247-1608-0

Title Authors Affiliation ISBN ISSN advanced search search tips Books Max Scheler (1874 1928) Max Scheler (1874-1928) Centennial Essays edited by M.S. Frings Dept. of Philosophy, DePaul University, Chicago, USA Martinus Nijhoff Publishers, Dordrecht Hardbound, ISBN 90-247-1608-0 August 1974, 186 pp. Out of Print Home Help section About Us Contact Us ... Search

82. Max Scheler Stellung des Menschen im Kosmos . - aufgrund der Lebensmerkmale von http://rcswww.urz.tu-dresden.de/~ms622738/Arbeitskreis/essays/schelerpaper.htm

Seminarteilnehmer: Ulrike Bellmann, Christin Schlechter, Sascha Rammler Seminarleiter: Donat Schmidt Download als doc-file Max Scheler "Die Stellung des Menschen im Kosmos" aufgrund der Lebensmerkmale von Lebewesen logischer Schluss auf das Vorhandensein einer Psyche („das psychische Urphänomen des Lebens“) Aufteilung der Psyche in 5 Stufen: 1) Gefühlsdrang unbewusst hat nur eine Richtung (entweder Lust oder Leid/Leben oder Sterben) keine Reflexe Subjekt aller Widerstanderlebnisse vermittelt Realität Pflanze hat nur Gefühlsdrang, keine weiteren Stufen der Psyche 2) Instinkt sinngerichtet (ermöglicht Reaktion) fester Rhythmus artrelevant, nicht relevant für Individuum unabhängig von Versuchsanzahl erblich, angeboren in sich abgeschlossen 3) assoziatives Gedächtnis gewohnheitsmäßiges Verhalten spezifisch für Individuum hat jedes Lebewesen, dessen Verhalten sich aufgrund früheren Verhaltens langsam und stetig abändert Wiederholung von erfolgreichen Abläufen Grundlage: bedingter Reflex psychische Analogie dazu: assoziative Gesetzlichkeit Dinge, die sich bewährt haben, werden automatisch wiederholt

83. Max Scheler Translate this page Pergunta. max scheler. max scheler influiu muito no pensamento de Hartmann, de Heidegger,de Edith Stein e, ainda, em Karol Wojtyla, o atual Papa João Paulo II. http://www.montfort.org.br/perguntas/maxscheler.html

Espaço do Leitor Enviar dúvidas Livro de Visitas Assinar Boletim Pergunta Max Scheler De: Wildes Enviada em: Quarta-feira, 22 de Agosto de 2001 Localidade: Campinas, SP Religião: Catolico Idade: Escolaridade: superior incompleto Queria saber sobre o Marx Scheller, ele é filosofo cristão Resposta Prezado Wildes, salve Maria. Max Scheller (1874-1928) foi um filósofo fenomenologista, preocupado especialmente com a filosofia dos valores. Conheceu Husserl na Universidade de Iena, mas não foi seu aluno. Para alguns comentadores, como, por exemplo, para Nicola Abbagnano ( Storia della Filosofia , TEA, Milano, 1995 -1999, vol VI, p. 453) ele deve ser classificado como um filósofo fenomenologista, embora Frederick Coppleston, S. J.( A History of Philosophy , Image Books, New York, 1994, Vol. IX, p. 293), não o tenha por tal. De qualquer modo, ele pelo menos adotou o método fenomenológico de Husserl, e como a adoção de um método supõe a admissão pelo menos de alguns de seus princípios, fica difícil negar que Scheler seja um filósofo da escola fenomenológica. Escreveu Scheler: "A fenomenologia não é o nome de uma nova ciência, nem uma palavra de substituição para filosofia, mas uma postura espiritual, como que se recebe algo para ver ou para viver, algo que sem ela permaneceria oculto, um dirigir-se para aqueles "fatos puros" que o homem e em geral, e mesmo o cientista, não sabe captar"(Max Scheler

84. PUSTphilo - La Filosofia Dell’uomo In Max Scheler Translate this page Lectures on the philosophy of man in the writings of max scheler by Prof. EdwardDomagala at PUST (in Italian). La filosofia dell’uomo in max scheler http://www.angelicum.org/philo/prof/domagala/filosuomoscheler.html

85. LA ÉTICA DE LOS VALORES DE MAX SCHELER VISTA POR XAVIER ZUBIRI Translate this page Logos Mayo - Agosto 1996. LA ÉTICA DE LOS VALORES DE max scheler VISTA POR XAVIERZUBIRI. LUIS ENRIQUE RUIZ L. Universidad de la Salle. Santa Fe de Bogotá. http://www.hemerodigital.unam.mx/ANUIES/lasalle/logos/71/sec_7.htm

Logos Mayo - Agosto 1996 LA ÉTICA DE LOS VALORES DE MAX SCHELER VISTA POR XAVIER ZUBIRI LUIS ENRIQUE RUIZ L. Universidad de la Salle Santa Fe de Bogotá Colombia Given the admiration that Zubiri Felt For the schelerian axiology, ii subjects it to a critical analysis, andfrom it surges a zubirian philosophy alternate to that Of Scheler Ciertamente el filósofo español Xavier Zubiri fue un admirador de la teoría de los valores de Scheler; lo que prueba el hecho de que fue uno de sus interlocutores, a quien dedica varias páginas, (ante todo en su curso sobre los temas del sentimiento y de la volición ), consideración que Zubiri sólo tiene con pensadores de reconocida importancia. Pero, esa admiración no significa aceptación, sin más, de las tesis del filósofo alemán, sino, más bien, un ejercicio de análisis crítico y, a la postre, el planteamiento de una posición filosófica alternativa. ¿En qué radican las concordancias y las diferencias que Zubiri con respecto a la ética de Scheler? ¿Desde qué supuestos se dan? ¿Qué sugiere Zubiri como propuesta alternativa para la ética? 1. Las principales perspectivas éticas en Occidente

86. A EXPERIÊNCIA DA MORTE PRÓPRIA EM MAX SCHELER Translate this page A EXPERIÊNCIA DA MORTE PRÓPRIA EM max scheler. Experiência, tempo objetivo, consciênciavital, repressão da morte. A experiência da morte em max scheler. http://www.pucpr.br/cursos/grad/ctch/filosofia/morte.html

Abstract T he certainty of the own death, present fact to the vital conscience in an immediate and intuitive way independ of some external experience. In all experience of the own life, gives itself, simultaneously, an experience of "to be dying". Key-words E xperience, objective time, vital conscience, repression of the death. Resumo A certeza da própria morte, fato presente à consciência vital de modo imediato e intuitivo independe de alguma experiência exterior. Em toda experiência da própria vida se dá simultaneamente uma experiência de se "estar morrendo". Palavras-chave E S Scheler descarta, terminantemente, a tese segundo a qual a certeza da morte dependa de alguma experiência exterior. Não damos conta de nossa própria morte por um processo de indução, ou seja, concluindo que somos mortais pelo fato de termos observado a morte nos outros homens. "O homem saberia sempre de alguma forma e por algum procedimento que a morte o espera, mesmo se ele fosse o único ser vivente sobre a terra".(2) A morte encontra-se contida, essencialmente, na própria estrutura do processo orgânico. De modo que ela não se encontra no termo deste processo, visto que ao final ocorre tão só "a realização mais ou menos causal dessa essência

87. Directory :: Look.com scheler, max (1) Sites. Professor Frings' max scheler Web Site Biographyand bibliography, as well as information on the max scheler http://www.look.com/searchroute/directorysearch.asp?p=123464

88. O INTUICIONISMO-EMOCIONAL EM MAX SCHELER Translate this page O reconhecimento do caráter intencional – fenomenológico da consciência, propostopor Husserl, foi admitido e empregado por max scheler (1847-1928), na http://sites.uol.com.br/cynthia_m_lima/scheler.htm

HOME PAGE DEFIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHO DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA O Intuicionismo-emocional em Max Scheller Elza Maria Brito Patrício Profª. Assistente do Dep. de Filosofia da UFMA "A Fenomenologia, pois, está orientada a fatos e não a construções, e, por conseguinte, se baseia na experiência. Com efeito, a atitude fenomenológica não é m método de pensar (indução, dedução), senão, um procedimento de intuição, que capta os fatos antes de toda fixação lógica. Essa intuição não é de uma observação empírica nem uma investigação tal como a faz o científico, senão que no ato vivenciante ou intuído". Max Scheler encontrou também os princípios de uma análise da vivência do valor, que posteriormente foi desenvolvida na sua filosofia própria dos valores. A concepção filosófica de Scheler é esboçada entre o espiritual e o emocional por um lado, ao campo do conhecimento estende-se processos intelectivos e funções cognoscitivas; por outro lado uma série de fenômenos sobretudo emocionais, permitem o conhecimento de valores. Daí surgir a tarefa de uma Fenomenologia dos Sentimentos; uma nova fase, portanto, em que Max Scheler faz uma proposta de mudança do próprio conceito de Fenomenologia, numa ampliação do projeto originário que não prevê a colocação do dado emocional, exaurindo-se na redução husserliana que se apresenta como um processo de natureza eminentemente racional. Scheler partiu da observação de que ao longo de todo o crescimento do homem e do mundo, através da História, o desenvolvimento da razão, apenas, jamais comprova absolutamente o aperfeiçoamento do espírito humano.

89. Max Scheler: Essenza E Forma Della Simpatia; Parte A:la Simpatia Translate this page A. SIMPATIA, B. AMORE, C. L'IO ALTRUI. A. LA SIMPATIA. Comincio la ricercacon l'indagne di quei processi che vengono detti con-gioire e con-patire. http://members.xoom.virgilio.it/vianelloludo/Max Scheler/a.htm

A. SIMPATIA B. AMORE C. L'IO ALTRUI A. LA SIMPATIA Comincio la ricerca con l'indagne di quei processi che vengono detti con-gioire e con-patire. I. La cosiddetta etica della simpatia II. Distinzioni nell'ambito dei fenomeni della "simpatia" III. Teorie genetiche della simpatia IV. Le teorie metafsiche V. L'unipatia cosmica nelle configurazioni storiche dell'emozione VI. Le leggi di fondazione della simpatia VII. La cooperazione delle funzioni simpatiche VIII. Origine filogenetica ed espansione della simpatia IX. Con-patire e con-gioire e i loro modi X. Il valore etico della simpatia XI. Relazione tra amore e simpatia

90. Scheler Translate this page Anthropologie max scheler (1874-1928) Drei Ideen vom Menschen. scheler,max (1928) Die Stellung des Menschen im Kosmos. Bonn 121991. S http://www.uni-rostock.de/fakult/philfak/fkw/iph/thies/scheler.html

Sommersemester 2002, Modulkurs: Anthropologie Max SCHELER Drei Ideen vom Menschen Scheler, Max (1928): Die Stellung des Menschen im Kosmos. Bonn 121991. S. 9 f. (Es handelt sich um den Beginn einer Rede, die Scheler im April 1927 gehalten hat.)

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